segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Vampiras Modernas – Parte 2


Recentemente escrevi sobre a prática do vampirismo que mulheres acima de 25 (sendo boazinha) praticam com rapazes mais jovens, seus benefícios e delícias.

Hoje, retomo esse assunto para citar outros pontos, que considero, importantes.

É fato que uma mulher mais velha se sente renovada, radiante e pra lá de jovem, quando “pega” um garotinho bonitinho, cheio de saúde e disposição, mas também é fato que mesmo sendo mais velha, se a mulher não tiver maturidade suficiente, não vai agüentar o tranco.
Não me refiro ao desempenho físico, mas ao desempenho emocional.

Veja bem, idade não significa maturidade, assim como pouca idade não significa inocência ou falta de malícia e maldade que só os homens sabem ter.
Assim sendo, deve-se sempre ter em mente que uma vez homem, independente da idade, sempre homem (em todos os aspectos), o que inclui a falta de delicadeza e de capacidade de apego.

Vampiras modernas devem ter em mente que mesmo sendo muitíssimo gostoso tirar uma casquinha de um garotinho, continuam sendo mulheres, portanto, permanecem munidas de toda carência afetiva feminina, podendo “cair de quatro” mesmo que seja por um ser cinco ou dez anos mais jovem.
A idade do garoto não funciona como escuto anti-afetividade.

Por mais modernas, descoladas e independentes que tentemos ser, seremos sempre mulheres!
Por mais jovens, inocentes e doces que pareçam ser, serão sempre homens!

Existe um outro ponto que deve ser levado em consideração; a juventude trás consigo uma altivez e uma prepotência que só os recém chegados à vida adulta conseguem ter, pois ainda não se deram conta do peso da vida adulta, não tiveram tantas decepções quanto um adulto, então, dependendo do elogio, da atenção ou do carinho dedicado ao ser a ser vampirizado, ele corre o risco de inflar, se sentir o máximo do máximo e aí fica difícil!

O ideal é que assim como a prática dos vampiros das histórias de terror, a vítima seja escolhida a dedo, sugada e largada para morrer agonizando e a mingua.
Se num momento de fraqueza, a dita vampira moderna sentir pena da vítima e/ou uma atração maior e cair na besteira de demonstrar o que quer e o que está sentindo, o resultado pode ser desastroso!

Sem contar que por mais gostoso que seja, sentir todo o frescor e o pique de alguém mais novo, nada substitui o prazer e o “saber fazer” de alguém mais experiente e vivido.

Há também o fator “day after”, que independe de idade, experiência, caráter ou qualquer outra coisa que se possa pensar.
O cara pode ter 15, 20, 25....50, ele não liga no dia seguinte. Isso é regra masculina!
Exatamente em função disso, sou fã dos filmes de terror e volto a repetir que o ideal é sugar, comer, devorar, se fartar e deixar a vítima morrer a mingua, independente da idade do fulano.

Os homens são experts na pratica do vampirismo, praticam isso há séculos e as mulheres não se dão conta!
Eles nos escolhem a dedo, sugam, comem, devoram e nos deixam morrer a mingua e agonizando de tristeza ao lado do telefone que nunca toca!

Mais atenção mulher! Você pode (neste exato instante) estar sendo vampirizada, criando situações, ilusões e fazendo planos pro futuro, sem se dar conta de que seu “Vlad” não vai te fazer uma vampira poderosa! Isso é privilégio das sete virgens, que estão muito bem guardadas no castelo dele, lá na Pensilvânia.

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