Aquele professor maluco de filosofia, também deu uma aula bastante interessante sobre “Amor, Paixão, Ciúme e Possessividade”.
Falou sobre as várias formas de amar e das diversas reações que cada uma delas provoca no organismo.
É um tema bastante intrigante esse, porque dizemos sentir tudo no coração, quando na verdade o que sentimos é somente reflexo do que o cérebro está emitindo, e, coincidentemente, a sensação se concentra no tórax, próximo ao coração.
Gostei da definição de Amor com Paixão, acho que essa é a combinação perfeita de sentidos e sentimentos, pois mantém a loucura e o fogo da Paixão, somados à serenidade e o querer bem que só o Amor tem.
Mas não me lembro da explicação ou da definição do que sentimos quando estamos abertos a esses sentimentos e eles não chegam.
O “não sei o que” faz com que se tenha reações e ações tão estúpidas quanto um apaixonado, tão doces quanto um amando e tão enlouquecidas quanto um ciumento e possessivo.
Pode-se dizer que esse “não sei o que” dá a impressão de que se ama alguém que ainda não existe, provoca a sensação de paixão por alguém que não se conhece e que se sinta ciúme de uma pessoa que não se tem! É muito louco!
Essa sensação surge quando um quase amor acontece, mas por alguma razão, não sai do quase, então, fica-se com a vontade de que aconteça, mas ele não acontece! Deu pra entender?!
Explicando de maneira chula: sabe quando você está naquele clima todo bom, num ritmo legal, já suado, cansado (no quase), muda de posição pra ver se dá certo, mas não consegue?! Daí quando desiste, por cansaço físico, fica na vontade?! É isso! Só que nesse caso, ainda dá pra partir pro “trabalhinho manual”, mas no caso do “não sei o que”, o que resta é atirar pra todo lado, pra ver se acerta alguma coisa. O duro é mirar no tigre e acertar uma jaguatirica...
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