Fiquei muito brava!
Tive que voltar a loja umas três ou quatro vezes, munida de toda a paciência que Deus me deu e toda a delicadeza feminina, quase chorando às vezes e não funcionou!
Só consegui ter a devida atenção, quando joguei a chave do carro na mesa do vendedor e disse em alto e bom tom que ele teria que substituir o bem, porque eu estava cansada de ter que brigar. E quando ele tentou me enrolar, usei um tom bem firme, dizendo que conhecia todos os meus direitos e deveres e que ele, como vendedor, não estava cumprindo com a parte dele.
Conclusão: meu carro saiu zerado da loja.
Fazendo uma analogia, é assim também nas relações humanas.
Você conhece alguém que a principio é perfeito, ta lá na loja, assim como o carro.
Se você tiver sorte, não tem problemas durante anos, mas se estiver sem sorte, bastam alguns quilômetros e o pesadelo começa.
Fura o pneu, o escapamento dá problema, o motor faz um barulho estranho, a correia parece que tem um grilo e a repimboca da parafuseta enguiça!
Dor de cabeça, traição, TPM, mal humor, o comportamento muda, reações adversas acontecem e o diálogo acaba!
“Ih Dona! O Problema é o cabeçote da cebolinha (ou o cebolão da cabecinha, sei lá!)”
“Ah amor! Não sei mais o que sinto! Ta tudo tão confuso!”
Daí, é mesmo hora de jogar a chave na mesa, chega de DR, e vamos pra substituição do bem!
A loja é enorme, tem vários tipos diferentes e atraentes! Obvio que um deles vai te encantar e servir perfeitamente pro que você quer e precisa!
Ótimo esse negócio que inventaram de substituição de bem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário